No dia 10 de dezembro de 1948, a Assembleia Geral das Nações Unidas, após o fim da Segunda Guerra Mundial e as atrocidades cometidas, aprovou o documento histórico em defesa aos direitos básicos concedidos a todos os seres humanos.
Passadas sete décadas, urge refletirmos sobre as bases históricas, filosóficas, sociológicas, legais e principalmente como e onde ela se encontra no Brasil de hoje.
Tivemos avanços ou retrocessos?
O debate ocorrerá dia 07/12, no auditório Vladimir Herzog, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (Rua Rego Freitas,530 - Sobreloja), às 19h. A entrada é gratuita e o encontro é aberto tendo espaço para manifestação de todas e todos os(as) presentes.
O debate ocorrerá dia 07/12, no auditório Vladimir Herzog, no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (Rua Rego Freitas,530 - Sobreloja), às 19h. A entrada é gratuita e o encontro é aberto tendo espaço para manifestação de todas e todos os(as) presentes.
A mesa de debate será composta por:
- Dermi Azevedo, jornalista e escritor (mediador).
- Débora Silva, Movimento Mães de Maio.
- Marcelo Zelic, membro da Comissão Justiça e Paz, criador do Armazém Memória, participou da CNV no tema indígena.
- Rosalina Santa Cruz, formada em serviço social, ex-presa política e torturada na ditadura militar, é professora da PUC/SP.
Realização e apoio: Canal +DH, Coletivo Advogados para Democracia (COADE), Comitê Paulista por Memória, Verdade e Justiça (CPMVJ), EtnicoEduc, Frente pela Democracia e Direitos Humanos da Comissão Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, Grupo Tortura Nunca Mais (GTNM), Núcleo Maximiliano Kolbe (NMK), Nuvem Branca, Observatório das Violências Policiais (OVP) e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo.
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